Lisboa se revelou européia quando entramos no trem sem catraca, visitamos Monastérios e Castelos, sentimos o peso da História que a cidade carrega.
E se mostrou extremamente bucólica quando encontramos as margens do Tejo, provamos o famoso pastel de Belém, vimos o por do sol de dentro da Torre e cruzamos com bondes que nos levariam ao alto da cidade, de onde ainda me lembro de imaginar o cheiro do açúcar espalhado nas vitrines e as sombras da arquitetura cheia de memória...
"O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia;
ResponderExcluirMas o tejo não mais belo que o rio que corre pela minha aldeia;
Porque o tejo não é o rio que corre pela minha aldeia."
Boooa, Jaque! Portuga já deixa saudade, né?
Essa foto também tá lá no blog...hihi, com seu crédito. Mira: camimarcybarcelona.blogspot.com
Belíssimo texto. Deu até pra sentir o gosto e os cheiros das coisas. Bravo, Jaque!
ResponderExcluirEee! Vou cobrar direitos autorais, rs...
ResponderExcluirGracias, Dessa, Portugal consegue fazer essas coisas, muito... e pensei muito em vc lá, vc va mara quando conhecer