quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A pegadinha da siesta e a salvação dos chinos


Saí pra fazer umas comprinhas: precisava de uma mala pequena pra viajar a Portugal e de uns potinhos pra colocar shampoo, sabonete, hidratante - essas coisas básicas que não se pode levar em grandes embalagens porque pesa e não passa na bagagem de mão. Meu relógio biológico quase me atrapalha completamente quando chego na rua e lembro que as lojas quase todas fecham às 13h e só reabrem às 17h. Merda! Isso ia dificultar muito a minha vida. Vejo de fora das vitrines, mas não posso entrar.
A siesta realmente funciona - muitas lojas, mas muitas mesmo, das mais diversas, fecham entre 13 e 17h, com pequenas variações no horário. A minha salvação, tanto por estarem abertos o tempo todo, quanto por serem mais baratos, são os "Chinos" - como os R$ 1,99 que temos no Brasil. Eles dominam esse mercado de lojas de pequenas coisas e se pode fazer a festa ali - eu comprei , além do que precisava, um alicate de unha, velas e essencias, um abridor de latas e uma fita dupla face. Oferta bem variada.
É só graças aos chinos e aos pakis, que dominam os pequenos mercados de bairro, que podemos burlar a siesta e comprar também à noite e nos fins de semana! E esses, coitados, tenho a impressão de que não dormem nunca.

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